
“O transplante de órgãos está entre os procedimentos mais complexos da medicina. Sua prática exige rapidez, eficiência e cuidados específicos, os quais a Azul é capaz de oferecer”, explicou Flavio Costa, vice-presidente Técnico-Operacional da companhia. Ele aponta que esse é um serviço humanitário, que já vinha sendo feito pela Azul e está alinhado às atuais práticas sociais e sustentáveis da empresa. “O novo termo trará ainda mais agilidade a esse serviço que tanto contribui à sociedade”, completou Costa.
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